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"Pândegas" no Alto Minho


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Este trabalho foi efectuado com base numa conversa com a D. Madalena da Piedade Martins Domingues, com 75 anos de idade. Nascida em 1924 na freguesia do Amonde, concelho de Viana do Castelo, aí viveu até aos 26 anos de idade, imigrando depois para a Estremadura. Por este motivo, as suas recordações sobre as formas como se vivia na sua terra dificilmente se alteraram, uma vez que só possui a imagem de como se dançava e vivia naquela altura. As suas recordações não foram matizadas pelas alterações posteriormente introduzidas. As facilidades de comunicações que hoje fazem que todos tenham visto ou visitado as grandes cidades contribuiram para que muitas danças da gente do povo tenham sido adulteradas, esquecidas e eventualmente substituídas ( Ribas, 1961:11).

As raparigas juntavam-se e combinavam umas com as outras ir falar com um rapaz para que levasse a sua concertina. Quase todos os rapazes tinham concertinas, pois eram transmitidas dos pais para os filhos, e todos sabiam tocar esse instrumento. Depois juntavam-se todos a tocar e a dançar. Só um rapaz de cada vez tocava a concertina, ora tocava um rapaz, ora tocava outro. Não era sempre o mesmo, pois estes iam-se substituindo para que todos pudessem dançar. Às vezes o próprio músico dançava enquanto tocava. As músicas eram complementadas com as cantigas e com o estalar de dedos, consoante a dança executada.
Dançavam aos Domingos, às sombras dos carvalhos, nuns descampados com relva. O local escolhido não era sempre o mesmo. Também podia ser no largo da aldeia, principalmente no Inverno. Começavam a dançar pelo princípio da tarde, e só terminavam ao cair da noite. Durante as semana não se dançava, excepto nas desfolhadas quando as raparigas iam à ceifa do centeio. Quando os rapazes sabiam que havia uma dessas ceifas, juntavam-se ao fim do dia e esperavam as raparigas para dançar. De noite não se dançava, pois as raparigas já deveriam estar recolhidas na segurança do lar.

Nas desfolhadas do milho abria-se uma excepção a esta regra, e dançava-se à luz de candeeiros e candeias a petróleo, pois não havia electricidade.
A letra seguinte ilustra bem o sentimento em relação às danças e os temas focados:
As desfolhadas d'aldeia
São feitas de lindas cores
Até à luz da candeia
Suspiram versos de Amor.
Até à luz da candeia
Suspiram versos de Amor.
Ó vira que vira
Torna-se a virar
As voltas do vira
São boas de dar.

 As mães acompanhavam as filhas pela altura das desfolhadas, uma vez que as danças por essa ocasião eram feitas de noite. Nos dias normais já não havia essa necessidade, pois à luz do dia as raparigas já não necessitariam de guarda cerrada, uma vez que isto era feito conjuntamente por todos e que havia respeito às raparigas nessas danças. Poderiam ir, não como obrigação, mas para ver, para cantar com os dançarinos e eventualmente recordar a sua própria mocidade.

A maioria das danças não implicava contacto corporal com o par, com algumas excepções. As danças que implicavam contacto corporal eram a valsa, o corridinho, a chula, a marcha. As danças em que se dançava frente-a-frente eram essencialmente os viras, como o "Vira de Santa Marta", o "Vira de quatro", o "Vira do meio", a "Rosinha do Meio". Apesar de se chamar vira a uma das formas de dança, cada vira tinha a sua coreografia bem definida. Em comum , os viras tinham o gesto de se dançar com as mão levantadas acima da cabeça, estalando os dedos, gesto a que chamavam "bater castanholas". Incluíam também na coreografia o rodar sobre si próprio em consonância com o par. No "Vira de quatro" dançavam quatro a quatro. Podiam dançar quatro, oito, doze pessoas, mas sempre em grupos de quatro. No "Vira do meio", a rapariga e o rapaz batiam com o pé no meio, e depois passavam um pelo outro. Havia uma grande variedade nas coreografias. O simbolismo destas coreografias e gestos requer um estudo mais aprofundado, que não foi possível efectua uma só entrevista e com a bibliografia disponível. A dança é usada para comunicar uma variedade de ideias e emoções, mas isto não é claramente evidente, pois o seu significado varia consoante a sociedade em que está inserida. Na dança, a comunicação afectiva e cognitiva estão interligadas (Hanna, 1977:217).
As letras das cantigas versavam essencialmente sobre o trabalho no campo, os namoros e a mãe. A letra da "Rosinha do Meio" ilustra esta afirmação:
Ó Rosinha, ó Rosinha do meio
Vem comigo malhar o centeio
O centeio, o centeio, a cevada
Ó Rosinha, minha namorada.
Haviam sempre dois rapazes que tomavam conta destas "pândegas", como eram apelidados estes ajuntamentos para dançar, cantar e conversar. Eram estes rapazes que mantinham o respeito e que intervinham sempre que havia algum problema. A sua missão era a de ajuizar e decidir quem tinha infringido as regras ou não. A punição para a infracção das regras era o impedimento de dançar durante o resto do dia. Estes rapazes eram rapazes mais velhos, também eles dançarinos.

Existiam várias regras que se deveriam cumprir. Uma delas era que as raparigas não se poderiam recusar a dançar com o rapaz que as convidava, mesmo que este fosse do seu desagrado. Se não aceitasse, então não poderia dançar mais. Ao aceitar, na próxima dança estaria disponível para dançar com qualquer outro que a convidasse, incluindo o mesmo. Acontecia muitas vezes uma rapariga ir dançar com um rapaz de que não gostava, só para poder continuar a dançar. Esta regra teria a função de reafirmar o poder dos homens sobre as mulheres, numa sociedade em que são as mulheres que tratam dos mais variados aspectos da vida quotidiana, como a casa, os filhos, o trabalho no campo ligado à terra. Embora se afirme que o homem deve possuir um maior poder do que a mulher no seio da casa, reconhece-se que o poder da mulher é importante, podendo muitas vezes ser superior ao do marido (Pina-Cabral, 1989:114). Os homens teriam a necessidade de criar várias regras para reafirmar a sua posição no seio da sociedade, e isto reflecte-se em todos os campos do quotidiano, incluindo as danças.

Outra regra era que não deveria haver falta de respeito. Aquele era um local de divertimento, e para que não houvessem problemas, e as raparigas pudessem continuar a ir às "pandegas", as liberdades sexuais deveriam ocorrer fora daquele local. Se algum rapaz era atrevido em demasia com uma rapariga, de imediato se juntavam ali os rapazes e impediam o rapaz desrespeitador de dançar com qualquer rapariga que fosse. Ditos jocosos, dizeres brejeiros, um olhar amarotado eram permitidos, uma vez que estas "pândegas" também cumpriam a função de aliviar as tensões e restrições impostas por uma sociedade sexualmente repressiva. Estas pândegas eram um ponto de encontro em que permitido aos rapazes e raparigas estarem juntos, quer visualmente, quer corporalmente, no caso de algumas danças. Aqui, rapazes e raparigas conviviam em grupo, numa atmosfera de alegre excitação.

Os dançarinos eram rapazes e as raparigas solteiras, embora um ou outro casal ainda jovem pudessem também juntar-se à dança. Esses rapazes solteiros poderiam dançar com qualquer outra rapariga, independente se esta tinha ou não namorado, e vice-versa. Isto era aleatório, e dependia da vontade dos rapazes, pois estes gostavam de dançar com diversas parceiras. Um rapaz que namorasse uma rapariga não se poderia opor a que outro rapaz fosse buscar a sua namorada. Isto cumpre a função de, por um lado, reafirmar o carácter de respeito existente nas "pândegas", e por outro lado, evidencia a liberdade e possibilidade de troca que existe antes do casamento em oposição à irreversibilidade do casamento. Se um rapaz namorava uma rapariga, isso não significava que iria obrigatoriamente casar com ela. Normalmente havia a possibilidade de escolha, tanto da parte do rapaz como da parte da rapariga, no que respeita aos namoros, e a possibilidade de escolha por parte do rapaz no que respeita às danças. Somente os pares já casados é que se mantinham fielmente a dançar um com o outro, e se houvesse alguém que quisesse dançar com uma mulher casada, teria de pedir primeiro licença ao marido. Isto poderia acontecer se essa mulher fosse muito boa dançarina.

As danças eram sempre feitas na freguesia, com os rapazes e raparigas desse mesmo local. Só se ia dançar às outras freguesias por ocasião das festas. Assim, os rapazes de outras freguesias não podiam vir dançar com as moças desta freguesia, acontecendo o mesmo nas freguesias circundantes. Pela altura das festas da aldeia, poderiam vir dançar, mas teriam de trazer os pares da sua própria terra. Do mesmo modo, um rapaz de uma freguesia vizinha não poderia namorar com uma rapariga de outra freguesia. Para o fazer, teria de pagar a "carta". Para se pagar a "carta", o rapaz da freguesia vizinha teria de pagar aos rapazes da terra as bebidas e comida que estes quisessem na taberna da aldeia num único dia. Uma vez efectuado este ritual de integração, o rapaz já poderia namorar e dançar com essa rapariga, continuando a não o poder fazer com as outras moças. A rapariga poderia, e deveria, continuar a dançar com os rapazes da sua freguesia.

Nos intervalos das danças conversavam alegremente e combinavam também a dança para o Domingo seguinte. As moças falavam entre si acerca dos rapazes, confessavam de quem gostavam, de quem não gostavam, dos atrevimentos destes. Quando os dois sexos conversavam juntos, os rapazes tentavam adivinhar de quem é que as raparigas gostavam, com estas negando o seu interesse por eles. As conversas poderiam variar, mas centravam-se no tema dos amores e desamores, na escolha do futuro companheiro, o que vem reafirmar a função social das danças.

Ao Domingo, o traje era o vestuário normal, igual ao usado durante a semana para o trabalho, usando-se no entanto o fato mais novo. Quando este ficava com um aspecto usado, passava a vestir-se durante a semana e confeccionava-se outro traje. Consistia numa saia de linho branco com uma renda na bainha, uma saia de lã às riscas verticais, pretas brancas e vermelhas, com um avental por cima. A camisa era de linho branco e também se podiam usar bordadas a azul no ombro. Usavam também um colete justo, apertado à frente com ilhós e um cordão. Este colete era confeccionado em várias cores, por exemplo preto nas costas e vermelho à frente, e era bordado tanto nas costas como na frente. O lenço ao ombro era só usado no fato "à lavradeira", que estava reservado para as festas ou para as ocasiões importantes. As moças dançavam descalças. Nos cabelos usavam sempre um lenço, pois não podiam andar com o cabelo descoberto, nem a dançar, nem em qualquer outra actividade. Os rapazes usavam uma bóina, um chapéu, ou andavam de cabeça descoberta, conforme preferissem. Calçavam sapatos ou tamancos de madeira. Usavam umas calças, uma camisa e colete simples. Quando pretendiam ir mais bonitas, as moças combinavam entre si, e vestiam os fatos "à Lavradeira", calçavam as chinelas e usavam os seus cordões de ouro. A maioria das moças possuía um só cordão, dois, três no máximo. Os brincos, ao inverso dos cordões de ouro, erram sempre usados. Os chamados brincos "à rainha" podiam chegar até aos ombros. Estes brincos, bastante pesados, saltitavam fulgurantemente durante as danças. As argolas de ouro também eram usadas.

Nas festas da freguesia, as raparigas vestiam o fato "à Lavradeira". Calçavam especialmente umas chinelas, que poderiam ser de calfe ou verniz. Esta chinelas tinham uma forma especial, sem pé direito nem esquerdo, de modo que se adaptavam a qualquer pé. Assim, quando a dançar, um chinelo lhes cai, rapidamente o poderiam voltar a calçar sem a preocupação de saber a que pé pertenceria (Costa, 1987:232). Calçavam ainda nos pés umas meias lavradas de algodão, de cor branca. Às festas das freguesias vizinhas iam descalças, com uma fita atada em redor das saias, em jeito de arregaçar. Quando as moças vizinhas vinham às festas da freguesia, a situação invertia-se: seriam eles a vir descalças e de saias arregaçadas, e as moças da freguesia com as saias compostas e com as chinelas calçadas. O comprimento das saias ficava pelo meio da perna, e quando arregaçadas, estas subiam aos joelhos. Durante as danças de Domingo, poder-se-ia arregaçar a saia ou não.

As festas principais da freguesia do Amonde eram duas: a festa da Santa Quitéria, que se fazia no Domingo da Pascoela, e a festa da Senhora das Necessidades, a oito de Setembro. Quando iam a festas de outras freguesias, os rapazes e raparigas caminhavam em ranchos, e chegados a essas festas, dançavam somente com os membros das próprias freguesias, um grupo e uma concertina ao lado de outro grupo com a sua concertina. Formavam assim vários grupos coesos. Destes ranchos que se deslocavam às festas vizinhas é que surgiu a designação de Rancho para designar os grupos que recriam as danças dessas alturas.

Durante os Invernos, quando chovia, ficavam as moças em casa, mas assim que parava de chover, aproveitavam a oportunidade para se juntarem a dançar.

As crianças aprendiam a dançar desde pequeninas. Iam também às "pândegas", e desde que já sabiam andar, ensaiavam os primeiro passos desajeitados. Era uma aprendizagem por imitação, em que as crianças observavam e tentavam imitar os passos dos adultos. As crianças que já tinham aprendido a coreografia já poderiam dançar com os jovens e adultos. Uma criança de quatro anos já saberiam a coreografia de grande parte das danças, e por volta dos sete, oito anos já poderia dançar com os adultos.

A dança era um dos meios de divertimento principais, especialmente para as raparigas. As rapazes, para além da dança, também tinham como forma de entretenimento o jogo da malha, ou o jogo das cartas. Encontravam-se para este efeito na taberna, local em que não era permitido às moças permanecerem, excepto para ir às compras.

Com o progresso das técnicas, e o aumento dos meios de comunicação, foi-se operando uma grande transformação nestas formas de expressão lúdica, na música vocal, instrumental ou na dança. Até aos anos 30, 40 cada área cultural mantinha-se num relativo isolamento, embora não estivesse inteiramente segregada do resto do país (Dias, 1970: 8). Por este motivo, as danças mantinham as suas características muito próprias, a sua individualidade regional.

A dança é um fenómeno cultural, social e artístico que ocupa um lugar fundamental no vida das comunidades humanas. Devem ser entendidas como prática corpórea e emocional que produz acontecimentos sociais e culturais importantes nas comunidades humanas. É um veículo privilegiado de expressão da experiência humana (Fazenda, 1998:61). Para além da sua dimensão estética e padrões formais analisáveis, envolve práticas religiosas, festivas, políticas e económicas. Incorpora ainda os valores e as visões do mundo, as estruturas e formas de organização social de um grupo.

A dança proporciona e comunica uma excitação que Turner (1974, in Hanna, 1977) descreve como liminaridade, que consiste na suspensão das regras e condições habituais, transformando-as em ritos de passagem que marcam mudanças no estado social, cultural ou psicológico. O corpo liberta-se das amarras impostas pelas regras sociais, regras estas que ditam como andar, como estar parado, como sentar, impedindo o corpo de se mover a seu bel-prazer. Através da dança, este fica livre para se mover, para se exprimir gestualmente, muito embora dentro de uma coreografia bem definida para muitas das sociedades, incluindo esta.


Bibliografia

Costa, Amadeu (1987) - O Traje Vermelho, à Vianesa, in Cadernos Vianenses, Tomo X, Edição da Câmara Municipal, Viana do Castelo.
Dias, A. Jorge (1970) - Da música e da dança, como formas de expressão espontânea populares, aos ranchos folclóricos, Separata do Colóquio 2 - Tomo III - Das Publicações do XXIX Congresso Luso-Espanhol, Lisboa.
Fazenda, Maria José (1998) - A dança no seio da reflexão antropológica. Contributos e limitações herdados do passado com ecos no presente, in Trabalhos de Antropologia e Etnologia, Vol. 38, Fascículos 1-2, Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Porto.
Hanna, Judith Lynne (1977) - To dance Is Human, in The Anthropology Of The Body, Academic Press, London.
Pina-Cabral, João de (1989) - Filhos de Adão, filhas de Eva, A visão do mundo camponesa do Alto Minho, Publicações D. Quixote, Lisboa.
Ribas, Tomaz (1961) - Danças do Povo Português, Série F, Número 8, Direcção-geral do ensino primário, Gráfica Boa Nova, Lisboa.


Célia Maria Ribeiro Ascenso 1999
Antropologia, Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Comments

  1. Um trabalho excelente, de nível pouco habitual em blogues. Considero de extrema importância a preservação das memórias culturais e sociais. Parabéns!

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    1. Obrigada, Henrique. Felizmente esta memória ainda foi recuperada a tempo.
      Com muita pena minha de não ter tido "tempo" ou o cuidado de recuperar outras que matizam as vivências culturais.

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  2. Para que se não percam as memórias culturais tão ricas. Parabens pelo trabalho

    ReplyDelete
    Replies
    1. Obrigada, Carlos Trigueira. Esta memória ainda foi recuperada a tempo, outras já se foram.
      Só pensamos verdadeiramente na riqueza que poderíamos ter salvaguardado para memórias futuras quando estas para sempre ficaram nas vivências passadas.

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